O brutal assassinato de Daniella Perez chocou o Brasil em 1992. A artista estava na melhor fase da fama na Globo protagonizando a novela “De Corpo e Alma”, quando foi covardemente assassinada por Guilherme Pádua, que era seu par romântico na novela. Para cometer esse crime, o ator teve a ajuda de sua esposa, Paula Nogueira Thomaz, quando tirou a vida filha de Glória Perez.
O casal tirou a vida da atriz com 18 punhaladas, que perfuraram o pescoço, pulmão e o coração da famosa. O ocorrido provoca indignação até hoje principalmente pela pena reduzida dos responsáveis pelo crime que cumpriram apenas seis dos 19 anos a que foram condenados em regime fechado.
Há quase trinta anos da tragédia, uma possível carta psicografada foi compartilhada pela sensitiva Érica Dias, e nela, a famosa tenta tranquilizar o coração da mãe, que sofre com a morte até hoje.
“Boa tarde, pessoas e amigos. Vim até vocês hoje para falar, principalmente para minha mãe, [Glória Perez] que eu estive muito bem acompanhada e que quando você pede, mãe, eu venho e você sabe que eu estou ali para te deixar feliz e alegre”, diz Daniella Perez no começo da carta psicografada enviada à sensitiva Érica Dias.
Ainda na carta, a atriz segue no desabafo: “Sabe que estou com o avô Aldo de Jesus, um homem bom de alma, boa e alegre. Estou em uma colônia, alegre com as crianças, um verde lindo e estou sempre no sítio do tio também. E quando tenho permissão, vou lá ver vocês e fico lá e sabe quem me vê? O cachorrinho, ele me olha e se enche de luz”.
“Mãezinha, hoje estou aqui para te deixar tranquila de um problema de saúde que você vai ter, mas não será nada, para de pensar bobeira. Você lembra que dois dias antes do ocorrido eu te disse: ‘Eu te amo’ e você sorriu e me abraçou feliz? Então, eu estava sentindo algo ruim, mas não queria te preocupar”, continua a filha de Glória Perez.
A atriz ainda detalha como chegou no outro lado da vida: “Com hematomas, fui socorrida pelas almas boas de luz e os socorristas que me ajudaram, e eu sentia muita dor, não sabia onde, mas fui me curando. Um homem de barba me ajudou, seu Antônio Agenor, ele me socorreu“.
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