Simplício Araújo diz que extinguiria restaurantes populares e Lahésio recriaria Banco do Estado | Maranhão Hoje – MARANHÃO Hoje- Notícias, Esportes, Jogos ao vivo e mais

Weverton repete promessa de recriar o primeiro emprego 

AQUILES EMIR 

Coube aos candidatos ao Governo do Maranhão Simplício Araújo (Solidariedade) e Lahésio Bonfim (PSC) a apresentação, no debate da TV Cidade desta quarta-feira (14), de propostas mais polêmicas para serem colocadas em prática a partir de 2023. Os dois candidatos se destacaram também pelas maiores trocas de farpas quando foram para o confronto direto.

Cinco candidatos – Enilton Rodrigues (PSOL), Joaes Moraes (Democracia Cristã),  Lahésio Bonfim (PSC), Simplício Araújo (Solidariedade) e Weverton Rocha (PDT) – participaram do debate, já que o governador Carlos Brandão (PSB) se recusou a participar e Edivaldo Holanda Junior (PSD) baixou hospital. Hertz Dias (PSTU) e Frankle  Costa (PBB) não foram convidados.

Na sua primeira participação, ao responder a uma pergunta do candidato Weverton Rocha (PDT), sobre a recriação do Primeiro Emprego (programa da ex-governadora Roseana Sarney extinto por Flávio Dino), Simplício Araújo estendeu a resposta e disse que pretende trocar os restaurantes populares por um benefício aos que dependem desse alimento a preço baixo.

Segundo ele, de posse de um cartão, o beneficiário faria melhor uso do seu dinheiro, que passaria a circular no pequeno e comércio das pequenas cidades e não beneficiaria mais apenas os grandes fornecedores desses restaurantes.

Simplício Araújo, que foi secretário estadual de Indústria, Comércio e Energia, acusou ainda o governo que serviu de gastar mais de R$ 2,6 bilhões na eleição ou reeleição de amigos do Palácio dos Leões. Ele levantou ainda a grave denúncia de que Lahésio Bonfim responde pelo desperdício de R$ 44 milhões da prefeitura de São Pedro dos Crentes, o que não mereceu uma resposta contundente, já que o acusado disse apenas que o acusador não sabe fazer contas, pois isto jamais ocorreria num município cujo orçamento é de R$ 17 milhões.

Lahésio disse ainda que virou alvo preferido para os ataques de candidatos do “consórcio dinista”, numa re referência ao fato de os principais adversários serem ex-aliados do ex-governador Flávio Dino (PSB). Segundo ele, os ataques sem fundamento passaram ocorrer com mais frequência após se tornar candidato viável para vencer as eleições.

O candidato do PSC diz ter projetos para recuperar o Maranhão depois de oito anos de uma administração equivocada, que serviu apenas para piorar os indicadores sociais e econômicos do estado.

Dentre as propostas que defende para desenvolver o estado, diz que recriaria um banco estatal, onde o pequeno empreendedor encontraria facilidades de créditos.

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