Corporação consome de alimentos a suprimentos para obras
A Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema) e o Exército Brasileiro debateram uma maior aproximação com as empresas locais com vistas ao fornecimento de produtos pelas empresas locais à corporação. A reunião, realizada nesta sexta-feira (29), teve a participação do vice-presidente executivo da entidade empresarial, Celso Gonçalo, e o general Alcio Costada 8ª Região Militar.
O general apresentou as oportunidades de negócio existentes no Exército para empresas industriais e comerciais maranhenses no que diz respeito ao fornecimento de serviços e produtos, que incluem desde insumos para obras a gêneros alimentícios e produtos da área de saúde.
“Nós temos identificado negócios em que podemos interagir, na nossa área, tanto com a indústria como o comércio. É uma janela de oportunidades para os empresários. Moradia, sistema de saúde, alimentos, obras, fardamento, combustível, transporte, tudo isso, fica a cargo da 8ª Região Militar”, revelou o general Alcio Costa. Segundo o militar, as empresas não costumam participar dos editais de licitação do Exército nessa região e existe uma dificuldade na compra de insumos que abasteçam as organizações militares.
Apesar de sediada em Belém, a 8ª Região Militar é responsável por dar apoio logístico e administrativo a 31 organizações militares do Comando Militar do Norte, que estão distribuídas nos estados do Pará, Maranhão e Amapá. Para isso, necessita criar uma rede de fornecedores que possa suprir as demandas de abastecimento e manutenção das unidades nos três estados. No Maranhão, há organizações militares em São Luís e Imperatriz e unidades menores em Codó, Caxias e Pedreiras.
Para o vice-presidente executivo da FIEMA, Celso Gonçalo, as empresas maranhenses precisam conhecer e se apropriar dessas demandas para saber como podem ser fornecedoras do Exército Brasileiro.
“A partir de agora, vamos estreitar esse diálogo com o Exército e dar os caminhos e o suporte para que o nosso empresariado possa participar dos editais de licitação de compra do Exército e começar a fornecer não só para o Maranhão, mas também para os outros estados pelos quais a corporação é responsável”, disse Gonçalo, que também preside o Conselho Deliberativo do Sebrae no Maranhão.
Uma das sugestões é que o Exército possa divulgar os editais no site do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores do Maranhão (PDF), mantido por cinco grandes indústrias.
Já o presidente do Centro das Indústrias do Maranhão (Ciema), Cláudio Azevedo, sugeriu planejar uma rodada de negócios entre as empresas maranhenses e o Exército, como o PDF já realizou com indústrias como a Vale, Alumar, Eneva e até com o Sistema S. Ele lembrou que rodadas de negócios serão realizadas na Expo Indústria 2023 e, se houver tempo hábil, pode ser encaixada mais uma com a corporação.
O representante da Federação do Comércio (Fecomércio), Manoel Barbosa, falou que o mercado junto ao Exército ainda não é muito explorado pelo comércio, mas que a exposição na FIEMA abre um leque de oportunidades para os empresários do Maranhão.
Pelo Exército Brasileiro, também participaram da reunião o tenente coronel Peixoto, comandante do 24º BIS, e o coronel Amaral, assessor de Relações Institucionais do Exército no Maranhão. O Sesi foi representado pela coordenadora da Saúde e Segurança na Indústria, Ana Carolina Bandeira.
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