A Capitania dos Portos do Maranhão foi acionada e enviou uma equipe ao local. Seis rebocadores foram mobilizados para desencalhar o navio, mas a tentativa não deu certo e a operação foi paralisada por falta de navegabilidade.
Um gabinete de crise com membros da Marinha, da Elcano, do Governo do Maranhão e da Alumar foi formado para acompanhar a operação de desencalhe, marcada para a maré alta, na madrugada deste domingo.
A tentativa de reflutuação aconteceu por volta de 1h30 e durou quase 3 h, mas não teve êxito.
Especialistas que acompanharam a operação acreditam que é preciso retirar a carga e esperar maior amplitude da maré – mas ainda não há horário para uma nova operação neste sentido.
A Marinha informou que não há indícios de danos estruturais ou vazamento de resíduos poluentes e os tripulantes passam bem.
Um “Aviso aos Navegantes” foi divulgado informando a posição do navio para evitar riscos à navegação na área.
A Capitania ressaltou que um inquérito administrativo será instaurado para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades pelo ocorrido.
Em nota, a Alumar disse que “embora o navio não seja controlado e operado pela ALUMAR, imediatamente após o ocorrido, o Consórcio se colocou à disposição para apoiar a Praticagem, o Armador do Navio responsável e as Autoridades competentes. Foram acionados, preventivamente, o Plano de Emergência Individual (PEI) e o Plano de Ajuda Mútua (PAM)”.
(Com informações do site do Jornal BE News)